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As Nações Unidas estão aceitando indicações para a edição de 2025 do Prêmio Nelson Rolihlahla Mandela. O Prêmio foi criado em junho de 2014 e concedido pela primeira vez em 2015.
O Prêmio é concedido a cada cinco anos a duas pessoas: uma mulher e um homem.
Pessoas premiadas são selecionadas por um comitê liderado pelo presidente da Assembleia Geral da ONU, que inclui representantes de Estados-membros de cada um dos cinco grupos regionais e um representante da Missão Permanente da África do Sul junto às Nações Unidas. O Departamento de Comunicação Global da ONU atua como secretariado do comitê.
O prestigioso Prêmio honorário reconhece indivíduos que dedicam suas vidas a serviço da humanidade, promovendo os propósitos e princípios das Nações Unidas, ao mesmo tempo em que honra e homenageia a extraordinária vida e o legado de reconciliação, transição política e transformação social de Nelson Mandela.
As pessoas laureadas serão anunciadas em maio de 2025. A entrega do Prêmio será realizada em 18 de julho na cerimônia anual de comemoração do Dia Internacional de Nelson Mandela, realizada na sede das Nações Unidas em Nova Iorque.
As indicações para o Prêmio podem ser submetidas pelas seguintes entidades:
HISTÓRICO
O Prêmio Nelson Rolihlahla Mandela foi criado em junho de 2014 e concedido pela primeira vez em 2015.
Originalmente estabelecido pela resolução 68/275 (6 de junho de 2014), o Estatuto do Prêmio foi aprovado pela resolução 69/269 (2 de abril de 2015).
Em reconhecimento à humildade de Nelson Mandela, o Prêmio concedido a cada pessoa vencedora é uma placa gravada com uma citação de Mandela.
Em 2015, o Prêmio reconheceu a Dra. Helena Ndume, da Namíbia, uma oftalmologista cuja missão de vida foi o tratamento da cegueira e de doenças relacionadas à visão na Namíbia e em todo o mundo em desenvolvimento; e o ex-presidente de Portugal Jorge Fernando Branco Sampaio, um líder na luta pela restauração da democracia em seu país.
As pessoas laureadoas em 2020 foram Marianna V. Vardinoyannis, filantropa grega e defensora mundial dos direitos humanos e da proteção da saúde e do bem-estar das crianças, que também é Embaixadora da Boa Vontade da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO); e Morissanda Kouyaté, defensor dos direitos humanos da Guiné, por seu incansável trabalho para acabar com a violência contra mulheres e meninas na África.
As indicações devem ser feitas através do formulário on-line: bit.ly/2025Mandela. Nomeações serão aceitas até 24 de março de 2025.
Fonte: ONU
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