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A Prefeitura de Aracaju realizou ontem, terça-feira, 3, no auditório da Casa dos Conselhos Municipais, no Centro, um encontro de alinhamento com Organizações da Sociedade Civil (OSCs) executoras do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O encontro, conduzido pela Vigilância Socioassistencial, teve como público-alvo OSCs cadastradas no Conselho Municipal de Assistência Social e no Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social (CNEAS) e tratou sobre o serviço ofertado nos territórios onde essas organizações estão sediadas.
A reunião teve por objetivo também fortalecer a parceria entre município e OSCs, através de planejamento e estratégias acerca do SCFV ofertado à população do território onde a organização atende, proporcionando um serviço mais qualificado. Estiveram presentes no encontro cerca de 30 instituições que ofertam esse tipo de serviço em Aracaju.
“Nós fizemos visitas, em 2023 e 2024, em todas as instituições que estão cadastradas, tanto no CNEAS e aquelas que estão vinculadas aqui no Conselho Municipal, e nessas visitas, dialogando com os representantes dessas instituições, verificamos a necessidade de um alinhamento e de uma aproximação entre a gestão da política de assistência social em Aracaju com essas instituições. Hoje estamos fazendo o processo de qualificação, de alinhamento técnico sobre a oferta do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos com as instituições, e a partir de janeiro estaremos reunidos novamente para a construção de uma agenda com eles para ampliarmos essa referência ao setor público, a oferta nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e essa contrareferência aos centros de convivência”, explicou Vanessa Barreto, coordenadora da Vigilância Socioassistencial.
O coordenador da Proteção Social Básica, Reginaldo Vieira, explica que os Cras são os equipamentos que vão dar suporte às entidades conveniadas nos territórios, por isso é fundamental a relação das OSCs com os Cras dos territórios. “O Cras é o gestor do território, pela política de assistência social. Então, o Cras faz justamente essa conexão, de acompanhar e orientar as atividades realizadas pelas organizações para que o serviço ofertado seja tão qualificado quanto o ofertado pelo município. Após esse encontro iremos fazer novas reuniões, porque o serviço é contínuo independente de gestão, é um processo de discussão com os territórios, para estabelecer uma relação mais próxima com a rede referenciada. O grande ganho da política de assistência social é porque as atividades descritas como serviços não se encerram, eles são continuados, diferente de programas ou projetos que podem mudar ou serem encerrados”, afirmou Reginaldo.
Para a assistente social do Projeto Esperança, Josélia Alves de Oliveira, os encontros acabam fortalecendo os vínculos entre as instituições e a comunidade. “O Projeto Esperança atende 70 crianças dos 6 aos 17 anos, é um quantitativo grande e termos uma parceria com órgãos da administração pública para fortalecer nosso serviço é fundamental. O serviço de convivência preza pelo fortalecimento de vínculos familiares e essa rede composta por município, organizações e os assistidos acaba ofertando um serviço com maior efetividade”, disse.
Representante da Congregação Missionárias da Caridade, Ana Paula Souza afirma que as dúvidas sanadas e ideias geradas nesses encontros têm apenas um objetivo, a união familiar. “Através desses encontros, a gente vai aprendendo e aprimorando nosso trabalho, trazendo novas ideias para melhorar o serviço. O resultado final é super positivo, todas as famílias atendidas saem mais felizes, nós conseguimos perceber a diferença do antes e depois das atividades entre mães e filhos. Que possa ter mais momentos como esse de fortalecimento e aprimoramento dos serviços, juntos podemos fazer um trabalho mais forte”, pontuou.
Fonte: Prefeitura de Aracaju
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